Aqui tem focas de outros mares

Postado por Anônimo , sexta-feira, 7 de maio de 2010 sexta-feira, maio 07, 2010

Quando nos inscrevemos no Focas do Q?, ficamos na expectativa da seleção e quando sabemos a notícia de que fomos selecionados, o sentimento é de alegria por estar em projeto que expande o aprendizado da academia em uma atividade prática. Mas, não temos noção de quem podemos encontrar e com quem iremos conviver nas próximas semanas. De repente, colegas já conhecidos estão ao nosso lado. E outras caras estranhas aparecem e passamos a conhecê-las. Em pouco tempo, após o início dos trabalhos, estamos todos entrosados e temos a impressão de que somos colegas há anos.
Nesse Focas do Q?, podemos reparar que tem focas de outros mares por aqui. Temos os representantes locais, no caso; a Blau, a Thamires, a Vanessa Britto, a Yaundé (de Ilheús-BA, mas há anos por aqui) e a Bruna (veio há bastante tempo de Porto Alegre). Alguns membros vieram das mais variadas cidades. Renan e Marília são os de Rio Pardo. É próximo, não causa tanta estranheza. De perto também, temos a Carine que vem da pequena Sinimbu e a Vanessa Costa, de Pantano Grande e ainda o Giovani, de Vera Cruz. Na beira do Taquari, a cidade de Arroio do Meio, um pouco mais longe, é de onde veio a Taissi. A Emilin e a Juliana são do time de Cachoeira do Sul. E ainda não é tudo. Da cidade de Agudo, região central do estado, tem a Samara. Para completar, temos no grupo a missioneira Laura, da legendária Santo Ângelo. E este que escreve tem Vacaria como querência (apesar de ter nascido em Votorantim-SP).
Como pudemos ver na escalação, tem foca de tudo quanto é lado. Uma equipe miscigenada e que traz dos seus lugares de origem, muitas características que podem contribuir com as que encontramos em Santa Cruz do Sul. Esta mistura é uma receita que faz o Focas do Q? ser algo especial. A diversidade enriquece, não apenas na questão dos locais de origem, mas em todos os sentidos. Dessa forma, temos várias linhas de pensamento e os elementos que cada um acrescenta formarão a essência de um trabalho tão especial.

Jornalistas são viciados em jornalismo

Postado por Emilin Grings , quarta-feira, 5 de maio de 2010 quarta-feira, maio 05, 2010

O assunto de rodas de conversas de jornalistas é sempre o mesmo: jornalismo. Ô profissão que vicia, parece droga, credo! Mesmo sendo uma mera estudante, ao conversar com colegas de aula o tema é esse. No meu local de trabalho, claro, não podia ser diferente.

Semana passada, nós Focas do Q?, fomos a uma pizzaria. Mais uma vez a pauta das conversas na noite foi a nossa profissão: o curso, disciplinas, reportagens, meios de comunicação... E pior que isso instiga a gente. Se ficássemos mais tempo o assunto não mudaria.

Meu cunhado é jornalista, ele se formou na Unisc e hoje trabalha em Lajeado. Quando a gente se encontra, ficamos conversando horas a fio sobre jornalismo. Falamos tanto que as pessoas que estão ao nosso redor acabam saindo, pois não adianta tentar mudar de assunto, continuamos no mesmo.

Isso por um lado é bom. Mostra o quanto a profissão é apaixonante. Porém pode ser prejudicial. Toda a pessoa precisa se desligar um pouco da profissão, espairecer, pensar em outras coisas. Jornalismo é bom, mas pode enlouquecer qualquer um. Meu cunhado me relata isso. Vive a profissão 24h por dia. Só fala sobre isso sempre. Ele diz que está num ponto que não aguenta mais. Hoje procura algo para se distrair.

Portanto, que isso sirva de lição para quem está começando. Todos precisam de momentos de lazer, sem pensar em trabalho. Eu já tenho minhas atividades nos fins de semana, em movimentos da Igreja Católica, que são remédios contra o stress do dia a dia. Recomendo que todos procurem algo extra-jornalismo para preencher o tempo livre, se não a possibilidade de fissura na profissão toma conta.

Jornalista também dança!

Postado por Yaya / , segunda-feira, 3 de maio de 2010 segunda-feira, maio 03, 2010

E quem disse que um jornalista, ou no nosso caso, aprendiz de jornalista, não pode e não deve ter atividades paralelas?
Pois então...um dos momentos mais felizes da minha vida ocorreu no semestre passado, durante uma visita do jornalista Silvio Barbizan, à turma de Telejornalismo I, coordenada pela professora Fabiana Piccinin. Entre os diversos assuntos sobre os quais ele falou, um foi à respeito do processo de seleção de candidatos à uma vaga para trabalhar na tevê. E adivinhem qual foi um dos quesitos que certa vez fez com que se optassem por determinado candidato? Foi justamente ele ter uma atividade paralela, nesse caso, o candidato em questão tocava numa banda. E o jornalista foi bem claro ao dizer que esse é um diferencial que muitas vezes faz a diferença, pois mostra que aquele candidato não é acomodado, é inquieto, tem sonhos, e vai atrás do que quer. Nossa, isso foi um alívio para a minha culpa interior por ter duas paixões na vida: o jornalismo e a dança. E como é díficil ter essas duas paixões, nem tanto por questões práticas, como o tempo por exemplo, que preciso dividir entre as duas coisas, sem deixar de me dedicar menos pra uma ou pra outra. Mas principalmente pelo medo de que uma paixão atrapalhasse a outra.
Pois bem, vejo que esse detalhe no meu currículo não será motivo de preconceito por parte de pessoas da miha área, e com muita sorte pode até ser algo que possa me ajudar. E de verdade, eu consigo fazer com que um beneficie o outro. Se não fosse pela dança, pela experiência de conviver com o nervosismo de pisar num palco, pela maneira que adquiri de lidar com a vergonha (vergonha que há muito tempo já não sinto mais, hehehe), talvez hoje eu não fosse tão extrovertida, o que me ajuda e muito com as fontes, no caso do jornal impresso, e com as câmeras, no caso do telejornalismo. Assim como diversas experiências e conhecimentos que adquiri durante o curso de jornalismo foram úteis em algumas situações que vivi enquanto bailarina de Dança de Rua.


Se algum leitor do Blog do Q? quiser dar uma olhada em algum vídeo de Dança de Rua, pode deixar sua vontade registrada aqui como comentário, que eu terei o maior prazer em postar algum vídeo interessante!
É isso pessoal!

e como disse o filósofo Nietzsche:
"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música."

Vídeos!!!

Postado por Giovani Blank segunda-feira, maio 03, 2010

Uma febre que não para de aumentar!
Vemos cada dia mais vídeos interessantes entrando na rede, as pessoas inventam cada vez mais maneiras de mostrar o que sabem fazer de melhor, ou até mesmo erros, aventuras, gafes. Tudo se torna digno de um clique!Até a televisão já aderiu, hoje o que vemos na internet ganha o nosso final de semana na TV aberta, parece que a televisão perde cada vez mais audiência e até ela esta apelando para a divulgação!
Então decidi mostrar aqui um vídeo interessante, e pouco conhecido!

Cão vira herói no Alasca
Difícil de acreditar mas é verdade:
Um cão da raça Pastor Alemão chamado “Buddy” virou herói no Alasca (EUA) depois de guiar um veiculo da policia até a propriedade de seu dono, Ben Heinrichs.


A casa ardia em chamas quando Ben, sem alternativas olhou para o cão e disse “Precisamos de ajuda”.E foi o que Buddy fez, pressentindo o perigo Buddy correu até a estrada principal e latiu para uma patrulha da policia, foi quando chamou a atenção do Agente Terrence Shanigan que havia sido alertado por outros moradores sobre uma bola de fogo no céu, imediatamente o Agente notou a inquietude do cão e o seguiu.
Buddy corria na neve em direção a sua casa, guiando o patrulheiro, e após alguns minutos seguindo o cão o Agente Terrence Shanigan achou o incêndio, e orientou os bombeiros até o local.
No dia seguinte o cão Buddy, herói da família!
Foi homenageado pela polícia estadual do Alasca e ganhou uma medalha por sua bravura.